Arcanjo Miguel, eis aqui a Tua Espada. Afasta de mim os feitiços.
Que os meus inimigos tenham olhos e não me vejam, tenham boca e não falem, ouvidos e não me ouçam. E eu, coberto com o Teu Manto.
Fazer o bem ao teu inimigo pode ser obra de justiça e não é árduo; amá-lo, tarefa de anjos e não de homens.
Aqueles que repudiaram o seu demónio importunam-nos com os seus anjos.
Dizes que a beleza não é nada? Imagina um hipopótamo com alma de anjo... Sim, ele poderá convencer alguém da sua angelitude – mas que trabalheira!
Ainda que eu falasse a língua dos homens, e falasse a língua dos anjos, sem amor, eu nada seria.
Porque eu estou bem certo de que nem a morte, nem a vida, nem os anjos,
nem os poderes, nem a profundidade, nem qualquer outra criatura poderá separar-nos do amor de Deus, que está em Cristo Jesus, nosso Senhor.
Porque os homens são anjos nascidos sem asas, é o que há de mais bonito, nascer sem asas e fazê-las crescer.
Os anjos não dão os ombros, não; quando querem mostrar indiferença os anjos dão as asas.
Ainda que eu falasse a língua dos homens e dos anjos, se não tiver caridade, sou como o bronze que soa, ou como o címbalo que retine.
Mas os homens devem saber que só Deus e os anjos podem ser espectadores do teatro da vida humana.
Um homem só encontra a mulher ideal quando olhar no seu rosto e ver um anjo e, tendo-a nos braços, ter as tentações que só os demônios provocam.
Eu estou bonita, mas não sou bela.
Tenho pecados, mas não sou o diabo.
Sou boa, mas não um anjo.
Muitos anjos, sim, com amor Copyright mcegonha 2024.
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POVO POETA O SEU SITE DE POESIA. CLIQUE PARA ENTRAR NO SITE PRINCIPAL Povo poeta Meu nascer pobre, entro na minha alma, em sonhos de realidade. Sou povo, poesia como identidade. Atitude, é realizar, o que o espírito manda fazer. No meu caso criar letras. Apenas escrever. Em poesia ao povo pertencer.
O lembrar chegou, o entrar declara. Versão de abertura, escrito na leitura. Pondo em amor, o declarar poesia. Luz do mundo! Felicidade de cada novo dia!
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